top of page

Skyne lança seu primeiro trabalho nas plataformas de Streaming


Uma fusão entre o rock e a MPB. Essa é a definição dos próprios músicos para a sonoridade da banda Skyne, formada por Perí (voz e letras), Eddie (bateria), Gê Ruiz (baixo), Jessica Macedo (libras) e Diney (guitarra).


O single de estreia é a versão do clássico Quando a chuva passar, interpretada originalmente por Ivete Sangalo. Com sonoridade moderna, produzida pelo selo Daga Music House e com distribuição DITTO MUSIC, a banda se prepara para lançar, além deste, mais dois singles com videoclipes em suas redes sociais.


“Falar de amor é falar de luta. Nada mais na contramão do que falar de paz e de amor em tempos como esses”, diz Perí. “Foi para isso que resolvemos montar a Skyne. A gente busca temas transformadores, que gerem reflexão. É preciso sensibilizar a sociedade, valorizar mais as lutas de cada um. O rock tem a energia que atinge o coração das pessoas. Como o mundo está, é preciso buscar alívio e, ao mesmo tempo, força para seguir em frente... e usar essa energia para nossa evolução individual também. A transformação social vem do individual.”


Para o vocalista, “existe um público de rock nacional que gosta dos artistas mais antigos e também aquela galera mais nova, que cresceu com os pais ouvindo rock e outros estilos como a MPB e o rap”. É com essas pessoas que a banda se comunica também, principalmente pela internet e pelas plataformas de Streaming.


Quando a chuva passar foi a música que a banda encontrou para desenvolver seu estilo. “Uma música super elegante e poética, que fala sobre resiliência e compreensão. É sobre tolerância, empatia e sobre um futuro próspero, próximo e possível. Tem tudo a ver com os dias de hoje.”




VALORIZANDO AS DIFERENÇAS, por Perí


Somos uma banda formada por pessoas de diferentes estilos musicais, diferentes estilos de vida, de diferentes partes de São Paulo. Temos muito em comum e ao mesmo tempo somos completamente diferentes. A gente valoriza isso. Buscamos um novo sentido pra palavra “rebeldia”.


Algo mais maduro. A gente fala do quanto é importante se auto libertar de conceitos que nos prendem ao passado, de dogmas. Entender nossa ancestralidade é uma revolução interna, individual e espiritual e nossas letras falam sobre isso.


Queremos uma sociedade menos desigual e mais inclusiva e isso não depende só dos outros. A gente fala de luta como quem fala de amor, e fala de amor como quem fala de luta. Uma coisa eleva a outra. Uma coisa encoraja a outra.


Clique aqui para ouvir o single.

Comments


bottom of page